Dizia-me uma Colega há tempos, ao reconhecer no meu dedo o anel das Bodas de Prata (ela trazia um semelhante), que “…já somos uma raça em vias de extinção…”.
Não sei; perante tantos casos de separação precoce, 25 anos de vida em comum podem ser uma eternidade. Mas os laços que unem os que verdadeiramente se amam não se rompem de qualquer maneira. Se essa vida em comum for construída no dia a dia, olhando os dois em frente e não apenas um para o outro, como diria Saint-Éxupèry.
É por isso que hoje, Dia de S. Valentim, transformado pela comercialização no “dos Namorados”, ilustro o post com uma imagem de cavalos-marinhos. Já que o “Rei da Criação” não dá o exemplo, dão-nos os cavalos-marinhos. Apenas se acasalam um vez, vivendo o resto da vida sempre com a mesma companheira.
Sem comentários:
Enviar um comentário